Programa Rumos Jornalismo Cultural do Itaú.

novembro 29, 2007

O programa Rumos Jornalismo Cultural chega à sua segunda edição e põe em pauta temas ligados à cultura e ao jornalismo, como o espaço da crítica de arte no mundo contemporâneo e o papel da ética nas manifestações culturais.

programação

quinta 6

10h30 às 12h30
Os Lugares do Jornalismo Cultural na Internet
com Cuca Fromer (Portal Terra) e mediação de Leandro Lopes (Rede Minas)

17h às 18h30
mesa Ética e Jornalismo Cultural
com Luciana Villas-Boas (Record) e Tutty Vasques (jornalista) e mediação de Zélia Leal Adghirni (professora da Universidade de Brasília – UnB)

19h30 às 21h
mesa Jornalismo Cultural e Mundo Contemporâneo
com Flávio Pinheiro (jornalista), Renato Mezan (psicanalista) e Teixeira Coelho (escritor, curador e ensaísta) e mediação de José Castello (jornalista e escritor)

sexta 7

10h30 às 12h30
A TV Digital e a Convergência das Mídias
com Gabriel Priolli Neto (TV São Marcos/Canal Universitário de São Paulo – CNU) e Israel do Vale (jornalista) e mediação de Anderson Ribeiro (Aperipê TV – Aracaju, Sergipe) e Gleice Almeida (TV Anhanguera)

17h às 18h30
mesa Os Princípios da Crítica
com Arthur Dapieve (O Globo), Cremilda Medina (professora e pesquisadora) e Luís Antônio Giron (pesquisador e jornalista da revista Época) e mediação de Paula Barcellos (jornalista)

19h30 às 21h
mesa O Texto no Jornalismo Cultural
com José Marques de Melo (professor e pesquisador), Raimundo Carrero (jornalista e escritor) e Zuenir Ventura (jornalista e escritor) e mediação de Mànya Millen (O Globo)

sábado 8

10h30 às 13h30 e 14h30 às 17h
oficina para selecionados Jornalismo Cultural
com Humberto Werneck (jornalista e escritor)

sala vermelha
[ingressos distribuídos com meia hora de antecedência]

itaú cultural avenida paulista 149 são paulo sp


Patologias do Social 2007

novembro 9, 2007

clip_image002.jpgAlgumas das correntes mais relevantes da filosofia do século XX assumiram para si a tarefa de fornecer quadros de reflexão sobre os impasses das sociedades capitalistas. Partindo da certeza de que as expectativas abertas pela modernidade filosófica só poderiam ser realizadas através de uma compreensão clara dos desafios próprios a contextos sócio-políticos de ação, tais correntes não temeram em dar a problemas ligados a modos de racionalização de vínculos sociais, o estatuto de objetos de indiscutível dignidade filosófica. Pois estava claro que a razão demonstra sua real configuração sobretudo através das estratégias de justificação de práticas sociais em operação nas relações de sujeitos às instituições, à família ou a si mesmo em um determinado tempo histórico.

Continue lendo »